terça-feira, 31 de maio de 2011
Zé Colmeia
Yogi Bear (conhecido como Zé Colmeia no Brasil e em Portugal) é um personagem de desenho animado, um urso antropomórfico (animal com características humanas), que estrelou várias séries animadas criada por William Hanna e Joseph Barbera. Foi criado em 1958 como um personagem secundário, num dos segmentos do programa de desenho animado The Huckleberry Hound Show (Dom Pixote). O programa todo tinha meia hora de duração e era composto de três desenhos animados: Dom Pixote, Plic e Ploc e Zé Colmeia, cada um deles com seis minutos e meio. Zé Colmeia fez tanto sucesso que ganhou sua própria série em 1961 acompanhado de mais dois desenhos, Snagglepuss (Leão da Montanha) e Yakky Doodle (O Patinho Duque). As aventuras de Zé Colmeia e seu fiel amigo Catatau continuaram desde então, até meados de 1990.
Na maioria dos episódios de Zé Colmeia, ele aparece no Parque Jellystone, que é uma imitação caracaturizada do famoso Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos. Zé é sempre acompanhado do seu melhor amigo Catatau (Boo-Boo), tentando ou arquitetando uma forma de roubar as cestas de piquenique dos visitantes distraídos do parque. Geralmente Zé Colmeia também se define como "mais esperto do que a maioria dos ursos". Ele é bastante alegre, usa um chapéu e não pensa em outra coisa que não seja transgredir as severas regras do parque. Em alguma ocasiões, a noiva de Zé Colmeia chamada Cindy aparece desaprovando esse tipo de práticas normalmente cometidas pelos ursos. Existe também o guarda florestal que conhece bem as artimanhas de Zé Colmeia e impede a todo custo as espertezas de Zé Colmeia e Catatau.
A relação de Zé Colmeia com Catatau ultrapassa fronteiras e pode ser comparada com a relação de Dom Quixote e Sancho Pança. Eles são bons amigos, aventureiros e curiosos, além disso compartilham a mesma característica de ter um líder e um seguidor. Catatau também era um urso, só que bem menorzinho e de raciocínio bem lerdo. Ao contrário de Zé Colmeia, Catatau não gosta de transgredir as regras do parque, mas devido a sua ingenuidade acaba sempre caindo na conversa do Zé Colmeia.
As transmissões dos episódios de Zé Colmeia podem ser vistas atualmente (2007) pelo canal de televisão a cabo Boomerang, nos Estados Unidos. Os direitos de transmissão e sua marca registrada da série, assim como do personagem a princípio pertenciam a Hanna-Barbera Production. Atualmente, a Cartoon Network Studios é quem possuiu todos os direitos sobre o personagem, depois que a Hanna-Barbera Production foi vendida em 2001. No Brasil este personagem é exibido desde os anos 60 por diversas emissoras, fazendo um sucesso até os dias de hoje.
desenhos para colorir
História
Como a maioria dos personagens criados por Hanna-Barbera, a peculiaridade e personalidade de Zé Colmeia foram baseadas em alguma celebridade popular daquela época. Muitos autores apontam como sendo a fonte inspiradora de Zé Colmeia, Ed Norton (Art Carney), personagem da série de televisão "The Honeymooners" e o seu nome Yogi (nome original de Zé Colmeia) foi baseado no astro famoso do beisebol Yogi Berra. Outros autores no entanto, afirmam que Hanna e Barbera se inspiram num urso tranqüilo que existia no parque Yellowstone e que adorava fazer visitas furtivas nas cestas dos turistas.Na maioria dos episódios de Zé Colmeia, ele aparece no Parque Jellystone, que é uma imitação caracaturizada do famoso Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos. Zé é sempre acompanhado do seu melhor amigo Catatau (Boo-Boo), tentando ou arquitetando uma forma de roubar as cestas de piquenique dos visitantes distraídos do parque. Geralmente Zé Colmeia também se define como "mais esperto do que a maioria dos ursos". Ele é bastante alegre, usa um chapéu e não pensa em outra coisa que não seja transgredir as severas regras do parque. Em alguma ocasiões, a noiva de Zé Colmeia chamada Cindy aparece desaprovando esse tipo de práticas normalmente cometidas pelos ursos. Existe também o guarda florestal que conhece bem as artimanhas de Zé Colmeia e impede a todo custo as espertezas de Zé Colmeia e Catatau.
A relação de Zé Colmeia com Catatau ultrapassa fronteiras e pode ser comparada com a relação de Dom Quixote e Sancho Pança. Eles são bons amigos, aventureiros e curiosos, além disso compartilham a mesma característica de ter um líder e um seguidor. Catatau também era um urso, só que bem menorzinho e de raciocínio bem lerdo. Ao contrário de Zé Colmeia, Catatau não gosta de transgredir as regras do parque, mas devido a sua ingenuidade acaba sempre caindo na conversa do Zé Colmeia.
As transmissões dos episódios de Zé Colmeia podem ser vistas atualmente (2007) pelo canal de televisão a cabo Boomerang, nos Estados Unidos. Os direitos de transmissão e sua marca registrada da série, assim como do personagem a princípio pertenciam a Hanna-Barbera Production. Atualmente, a Cartoon Network Studios é quem possuiu todos os direitos sobre o personagem, depois que a Hanna-Barbera Production foi vendida em 2001. No Brasil este personagem é exibido desde os anos 60 por diversas emissoras, fazendo um sucesso até os dias de hoje.
Dubladores
Nos Estados Unidos
- Daws Butler
- Greg Burson
- Dan Aykroyd
No Brasil
- Older Cazarré
- Élcio Sodré
- Miguel Rosenberg
- Marco Antônio Costa
- Guilherme Briggs
desenhos para colorir
sábado, 21 de maio de 2011
alguns episodeos da luluzinha
Luluzinha - O Coelho Divertido
Luluzinha-arvore de natal
Luluzinha - O Ventríloco
Passeio de Elefante - Luluzinha
Luluzinha-bebe chorão
Luluzinha- a pescaria
Luluzinha-Batatas da Discordia
Luluzinha-Bola Presa
Luluzinha- O Ospede
Luluzinha-Bela Bilu
Luluzinha-Animal do clubinho
Luluzinha-Arvore de natal
Luluzinha-O encontro
Luluzinha-arvore de natal
Luluzinha - O Ventríloco
Passeio de Elefante - Luluzinha
Luluzinha-bebe chorão
Luluzinha- a pescaria
Luluzinha-Batatas da Discordia
Luluzinha-Bola Presa
Luluzinha- O Ospede
Luluzinha-Bela Bilu
Luluzinha-Animal do clubinho
Luluzinha-Arvore de natal
Luluzinha-O encontro
quarta-feira, 18 de maio de 2011
História
Foi criada em 1935 por Marjorie Henderson Buell, conhecida como Marge. A primeira aparição da personagem foi numa charge que mostra a menina em frente aos noivos jogando cascas de banana no corredor duma igreja durante uma cerimônia de casamento. Suas charges, inteiramente desenhadas por Marge eram publicadas no jornal The Saturday Evening Post até 1945. Durante este período também foram lançados alguns livros com brincadeiras e passatempos com a personagem e seu amigo Bolinha para o público infantil. Em 45, foi lançada pela Dell Comics a sua própria revista em quadrinhos, com roteiros e desenhos de John Stanley. Após de algum tempo, Irving Tripp assume a parte artística, deixando Stanley apenas com os roteiros. Incialmente tentou-se manter os mesmos traços de Marge, mas com o tempo, ocasionou um visual mais simples, juntamente com o modo dócil e apaziguador. Luluzinha já teve diversos desenhistas, pois há pelo menos quatro estilos. Na década de 70, os direitos de publicação dos personagens para as revistas são vendidos para a Western Publishing Company. A revista foi editada nos Estados Unidos até 1984 pelas editoras Gold Key e Whitman, ambas editaram também títulos em quadrinhos da Disney e dos personagens de Walter Lantz.
Sobre a personagem
Luluzinha é uma menina muito esperta e teimosa, sua idade é entre 8 a 10 anos e gosta de aprontar várias peripécias, principalmente manter na linha seu amigo Bolinha e a turma do clube dos meninos. Lulu nas horas vagas inventa histórias de aventura enquanto toma conta do terrível Alvinho. Nas histórias sempre usa cabelos cacheados atrás e enrolados na frente, vestido e boina vermelhos, calção branco, e sapatos cor de caramelo.
Personagens
O diário da Lulu é o principal quadro escrito nos gibis da Luluzinha, que contava histórias que acontecia com ela e sua turma durante um dia. Algumas histórias do Diário foram editadas em quadrinhos.
Desenhos
Foram produzidas algumas séries de desenhos animados com a personagem e sua turma.
A primeira foi gravada entre 1943 a 1948, pelo Famous Studios - divisão de desenhos pertencente a Paramount Pictures para o cinema, baseada nas charges de Marge. A série, assim como outras produzidas pelo Famous foram vendidas em 1955 para UM&M TV Corporation, que distribuiu os curtas para a televisão. Entre os anos 50 e 60 foram produzidos dois curtas com a personagem para a série Noveltoon, também da Paramount. Neles, contava com algumas participações do Bolinha.
Novos episódios foram produzidos com toda turma no Japão pela Nippon Animation entre 1976 e 1977 no formato Anime fazendo sucesso em alguns países da Europa e América Latina. Nos anos 70, o canal americano ABC exibiu uma série especial com as personagens.
A última série de desenhos foi produzida de 1995 a 1997 com nome The Little Lulu Show, que foi gravada nos estúdios da Cinar (atual Cookie Jar), esta exibida nos Estados Unidos pelo canal HBO Family.
No Brasil
Luluzinha e Bolinha apareceram em território brasileiro pela primeira vez nas revistas em quadrinhos publicadas pela editora O Cruzeiro em 1955[1]. As revistas fizeram grande sucesso e foram publicadas pela editora até 1972. A partir de 1973 passou a ser publicada pela Editora Abril, que lançou ao longo dos anos outros títulos com os personagens como: Almanaque da Luluzinha, As Viagens de Lulu e Bolinha, Lulu e Bolinha Especial, entre outros. No final dos anos 80, a Editora Rio Gráfica publicou um álbum de figurinhas com os personagens da turma. Já em 1989 a Abril lançou uma nova versão da revista, com novo grafismo e que circulou até 1994, ano que foi lançado As Melhores Histórias de Luluzinha e sua Turma, último título da série, que circulou até 1996.
Roberto Carlos e Erasmo Carlos compuseram a música "A Festa do Bolinha" que contava uma historinha com os personagens.
Nos anos 2000 a Editora Devir relançou em livros, as histórias em quadrinhos da personagem, originalmente produzidas em preto e branco.[2]
Os desenhos animados da turma foram inicialmente transmitidos na televisão brasileira pelo SBT nos anos 80 (série produzida no Japão). Desde a década de 2000, a Rede Globo vem exibindo eventualmente os curtas da série produzida no Canadá. A rede NGT, de São Paulo foi outra emissora que transmitiu os episódios dos anos 90 em sua programação até 2008. Além da Rede Record, nenhuma outra emissora brasileira exibiu os desenhos produzidos nos anos 40.
A distribuidora Video Brinquedo, recentemente lançou uma série de DVDs avulsos ou em box com os episódios da turma[3].
Em 2009, foi anunciada pela Ediouro uma versão adolescente da Turma da Luluzinha, o nome da série é Luluzinha Teen e sua Turma[4]
Em 2011, a mesma editora e o selo Pixel, a partir de Março iniciou uma nova revista mensal da Luluzinha, em formatinho (13,5 x 19 cm), contendo todas as histórias originais da heroína mirim (produzidas entre 1945 e 1984)[5]. A primeira edição veio com um brinde especial: um almanaque com passatempos e apresentação dos personagens. Todas as páginas são coloridas, tanto do almanaque quanto da revista. [6]
Segundo, o jornal Folha de São Paulo, a Ediouro comprou os diretos de publicação, após o fim do contrato da Devir[5].
Mesmo com a alta popularidade de outras personagens femininas como Hello Kitty, Moranguinho e Pucca, na década de 2000, os fãs querem que um dia a personagem volte a fazer sucesso como antes, tanto com o relançamento de suas revistas como de produtos licenciados.
Do mesmo jeito, uma das expressões mais conhecidas e hoje relacionadas ao mundo desta turma é o "Clube da Luluzinha" que foi popularizada quando são realizadas reuniões particulares ou encontros somente entre mulheres, sem a presença dos homens.
Foi criada em 1935 por Marjorie Henderson Buell, conhecida como Marge. A primeira aparição da personagem foi numa charge que mostra a menina em frente aos noivos jogando cascas de banana no corredor duma igreja durante uma cerimônia de casamento. Suas charges, inteiramente desenhadas por Marge eram publicadas no jornal The Saturday Evening Post até 1945. Durante este período também foram lançados alguns livros com brincadeiras e passatempos com a personagem e seu amigo Bolinha para o público infantil. Em 45, foi lançada pela Dell Comics a sua própria revista em quadrinhos, com roteiros e desenhos de John Stanley. Após de algum tempo, Irving Tripp assume a parte artística, deixando Stanley apenas com os roteiros. Incialmente tentou-se manter os mesmos traços de Marge, mas com o tempo, ocasionou um visual mais simples, juntamente com o modo dócil e apaziguador. Luluzinha já teve diversos desenhistas, pois há pelo menos quatro estilos. Na década de 70, os direitos de publicação dos personagens para as revistas são vendidos para a Western Publishing Company. A revista foi editada nos Estados Unidos até 1984 pelas editoras Gold Key e Whitman, ambas editaram também títulos em quadrinhos da Disney e dos personagens de Walter Lantz.
Sobre a personagem
Luluzinha é uma menina muito esperta e teimosa, sua idade é entre 8 a 10 anos e gosta de aprontar várias peripécias, principalmente manter na linha seu amigo Bolinha e a turma do clube dos meninos. Lulu nas horas vagas inventa histórias de aventura enquanto toma conta do terrível Alvinho. Nas histórias sempre usa cabelos cacheados atrás e enrolados na frente, vestido e boina vermelhos, calção branco, e sapatos cor de caramelo.
Personagens
- Bolinha - ("Tubby Tompkins") líder do grupo de meninos que têm como lema de seu clube a frase: Menina não entra! Bolinha sempre passa por sufocos e vem recorrer a Lulu,que sempre o ajuda. É apaixonado por Glória;
- Carequinha ("Iggy Inch") é um dos amigos do Bolinha, da Turma da Luluzinha. Integra o Clubinho dos Meninos, junto com Juca e Zeca. É o irmão da Aninha e vive brigando com ela;
- Zeca - ("Eddie Simson") integrante da turma do Bolinha, é às vezes atrapalhado e inteligente;
- Juca - ("Willy Wilkins") integrante da turma do bolinha
- Aninha - ("Annie Inch" ou "Magee") Melhor amiga de Lulu e irmã de Carequinha. Tem um cabelo bem espetadinho;
- Plínio Raposo - ("Wilbur Van Snobbe") É o menino mais rico da turma, assim como os outros, é apaixonado por Glória. As vezes quer entrar para o clube do Bola, mas não consegue;
- Glória - ("Gloria Darling") Menina esnobe da turma, sempre é perseguida pelos outros garotos;
- Carlinhos - ("Chubby (Tompkins?)") Primo do Bolinha, é seu clone, só que menor. Sempre se mete em confusões;
- Alvinho - ("Alvin James" ou "Jones") Menino a quem Luluzinha conta histórias a cada vez que o visita para tomar conta. É um pouco levado e desobediente;
- Dona Marocas - ("Miss Feeny") a professora da escola da Turma da Luluzinha;
- Dona Marta Palhares - ("Martha Moppet") mãe de Luluzinha;
- Seu Jorge Palhares - ("George Moppet") pai da Luluzinha;
- Aranha - ("The Spider") apelido usado por Bolinha quando atua como detetive procurando coisas perdidas para Luluzinha. O culpado era sempre o seu pai. Tem como lema "O aranha ataca novamente".
- Mino - ("Sammi") amigo marciano do Bolinha;
- Fifi - amiga da Lulu que mora em Paris;
- Pobre Menininha - versão pobre da Luluzinha, geralmente aparece nas histórias contadas para Alvinho;
- Bruxa Alcéia - ("Ol' Witch Hazel") tia da Bruxa Meméia,aparece nas histórias queLuluzinha conta para Alvinho;
- Bruxa Meméia - ("Little Itch") sobrinha da Bruxa Alcéia, ambas estão sempre presentes nas histórias da Luluzinha;
- Vovô Fracolino - ("Grandpa Feeb" ou "McFeeb") avô de Aninha e Carequinha;
- Seu Miguel - ("Clarence McNabbem") é o bedel da escola, vive caçando os alunos que cabulam aula;
- Turma da Zona Norte - ("The Westside Boys") liderada por Zico, é a gangue de meninos que atazanam a turma
O diário da Lulu é o principal quadro escrito nos gibis da Luluzinha, que contava histórias que acontecia com ela e sua turma durante um dia. Algumas histórias do Diário foram editadas em quadrinhos.
Desenhos
Foram produzidas algumas séries de desenhos animados com a personagem e sua turma.
A primeira foi gravada entre 1943 a 1948, pelo Famous Studios - divisão de desenhos pertencente a Paramount Pictures para o cinema, baseada nas charges de Marge. A série, assim como outras produzidas pelo Famous foram vendidas em 1955 para UM&M TV Corporation, que distribuiu os curtas para a televisão. Entre os anos 50 e 60 foram produzidos dois curtas com a personagem para a série Noveltoon, também da Paramount. Neles, contava com algumas participações do Bolinha.
Novos episódios foram produzidos com toda turma no Japão pela Nippon Animation entre 1976 e 1977 no formato Anime fazendo sucesso em alguns países da Europa e América Latina. Nos anos 70, o canal americano ABC exibiu uma série especial com as personagens.
A última série de desenhos foi produzida de 1995 a 1997 com nome The Little Lulu Show, que foi gravada nos estúdios da Cinar (atual Cookie Jar), esta exibida nos Estados Unidos pelo canal HBO Family.
No Brasil
Luluzinha e Bolinha apareceram em território brasileiro pela primeira vez nas revistas em quadrinhos publicadas pela editora O Cruzeiro em 1955[1]. As revistas fizeram grande sucesso e foram publicadas pela editora até 1972. A partir de 1973 passou a ser publicada pela Editora Abril, que lançou ao longo dos anos outros títulos com os personagens como: Almanaque da Luluzinha, As Viagens de Lulu e Bolinha, Lulu e Bolinha Especial, entre outros. No final dos anos 80, a Editora Rio Gráfica publicou um álbum de figurinhas com os personagens da turma. Já em 1989 a Abril lançou uma nova versão da revista, com novo grafismo e que circulou até 1994, ano que foi lançado As Melhores Histórias de Luluzinha e sua Turma, último título da série, que circulou até 1996.
Roberto Carlos e Erasmo Carlos compuseram a música "A Festa do Bolinha" que contava uma historinha com os personagens.
Nos anos 2000 a Editora Devir relançou em livros, as histórias em quadrinhos da personagem, originalmente produzidas em preto e branco.[2]
Os desenhos animados da turma foram inicialmente transmitidos na televisão brasileira pelo SBT nos anos 80 (série produzida no Japão). Desde a década de 2000, a Rede Globo vem exibindo eventualmente os curtas da série produzida no Canadá. A rede NGT, de São Paulo foi outra emissora que transmitiu os episódios dos anos 90 em sua programação até 2008. Além da Rede Record, nenhuma outra emissora brasileira exibiu os desenhos produzidos nos anos 40.
A distribuidora Video Brinquedo, recentemente lançou uma série de DVDs avulsos ou em box com os episódios da turma[3].
Em 2009, foi anunciada pela Ediouro uma versão adolescente da Turma da Luluzinha, o nome da série é Luluzinha Teen e sua Turma[4]
Em 2011, a mesma editora e o selo Pixel, a partir de Março iniciou uma nova revista mensal da Luluzinha, em formatinho (13,5 x 19 cm), contendo todas as histórias originais da heroína mirim (produzidas entre 1945 e 1984)[5]. A primeira edição veio com um brinde especial: um almanaque com passatempos e apresentação dos personagens. Todas as páginas são coloridas, tanto do almanaque quanto da revista. [6]
Segundo, o jornal Folha de São Paulo, a Ediouro comprou os diretos de publicação, após o fim do contrato da Devir[5].
Popularidade
As personagens da turma no Brasil são bastante conhecidas atualmente, principalmente para quem já leu as revistinhas ou acompanhou os desenhos durante a infância. Principalmente entre os anos 50 e 90.Mesmo com a alta popularidade de outras personagens femininas como Hello Kitty, Moranguinho e Pucca, na década de 2000, os fãs querem que um dia a personagem volte a fazer sucesso como antes, tanto com o relançamento de suas revistas como de produtos licenciados.
Do mesmo jeito, uma das expressões mais conhecidas e hoje relacionadas ao mundo desta turma é o "Clube da Luluzinha" que foi popularizada quando são realizadas reuniões particulares ou encontros somente entre mulheres, sem a presença dos homens.
Curiosidades
- Luluzinha nos Estados Unidos foi garota propaganda durante os anos 40 e 50 dos lenços de papel Kleenex. Nas embalagens, geralmente tinham jogos e passatempos com os personagens.
- Nos anos 80, foi realizada uma promoção conjunta entre as indústrias Gessy Lever e a Editora Abril, em que na compra de uma caixa do sabão em pó OMO poderia trocar nos supermercados por revistas em quadrinhos. Entre as revistas participantes havia a da Lulu e a do Bolinha.
- O Diário da Lulu estreou no Brasil na década de 70. Na revista de lançamento do quadro, vinha de brinde um caderno em forma de diário.
sábado, 7 de maio de 2011
Picapal
O Pica-Pau (no original em inglês Woody Woodpecker) é o nome de uma personagem de desenho animado de mesmo nome, um pica-pau antropomórfico (animal com corpo e características humanas), que estrelou vários curta-metragens de animação produzidos pelo estúdio de Walter Lantz e distribuídos pela Universal Pictures. Embora não seja o primeiro dos personagens "malucos" que tornaram-se populares nos anos 1940, o Pica-Pau é considerado um dos personagens mais notáveis do gênero.
O Pica-Pau foi criado em 1940 pelo artista de storyboard Walt Lantz. Em seus primeiros desenhos animados, o Pica-Pau aparece como um pássaro louco, com uma aparência considerada grotesca. Porém, ao longo dos anos, o Pica-Pau sofreu diversas mudanças no seu visual, ganhando traços mais simpáticos, uma aparência mais refinada e um temperamento mais tranqüilo. O Pica-Pau foi inicialmente dublado, nos Estados Unidos, por Mel Blanc, que também fez as vozes de quase todos os personagens do sexo masculino das séries Looney Tunes e Merrie Melodies. Como dublador do Pica-Pau, Blanc foi sucedido por Ben Hardaway, e mais tarde por Grace Stafford, esposa de Walter Lantz.
Os desenhos do Pica-Pau foram transmitidos na televisão pela primeira vez em 1957, no programa The Woody Woodpecker Show, que mostrava novas sequências animadas do Pica-Pau interagindo com as filmagens em live-action de Walter Lantz, como se uma pessoa e um desenho animado estivessem apresentando o programa juntos. Atualmente, The Woody Woodpecker Show é ainda reprisado com freqüência na televisão, sendo que no Brasil, ele é transmitido pela Rede Record.
Lantz produziu os curta-metragens do Pica-Pau até 1972, quando ele fechou definitivamente seu estúdio. Desde então, o personagem só voltou a reaparecer em 1999, no programa The New Woody Woodpecker Show, produzido pela Universal Animation Studios de 1999 à 2003. O Pica-Pau é um dos poucos personagens de desenho animado que possui uma estrela na Calçada da Fama. Ele também fez uma pequena aparição junto com outros personagens famosos no filme Who Framed Roger Rabbit, de 1988.
História
Walter Lantz estava em lua-de-mel quando teve a ideia genial de criar o Pica-Pau, por conta de um exemplar do pássaro que o atormentou e o divertiu na noite de núpcias.
Em 1940, Walter Lantz decidiu que só um novo desenho não era suficiente para tornar seu estúdio famoso. Ele queria um personagem que, com o tempo, evoluísse para uma estrela completa. Então, ele e sua equipe de animadores apresentaram um novo adversário para Andy Panda e seu pai lidarem: um pica-pau louco.
Mas quando Walter Lantz mostrou o desenho do Pica-Pau, intitulado "Knock Knock", a Bernie Kreisler, chefe de departamento da Universal Studios, este o rejeitou, dizendo que aquele passarinho era a coisa mais feia e desajeitada que ele já tinha visto. Porém, Lantz insistiu para que o produzissem, dizendo que ele estava apostando tudo no personagem. A Universal atendeu aos seus pedidos e produziu o desenho, que fez um sucesso estrondoso. Então, Kreisler pediu a Walter Lantz novos episódios, como se nada tivesse acontecido. Depois do sucesso do Pica-Pau como coadjuvante no desenho do Andy Panda, eles resolveram fazer um desenho onde o personagem apareceria sozinho e seria o astro. Então, Lantz precisou de um nome para o Pica-Pau e decidiu chamá-lo de "Woody Woodpecker", que foi também o título do primeiro desenho animado do Pica-Pau.
Em 1944 no desenho O doido da praia ("The Beach Nut"), apareceu um personagem de grande importância na carreira do Pica-Pau: seu rival de longa data Leôncio ("Wally Walrus", nome que também aparece em alguns episódios dublados).
Nos anos 1950, o Pica-Pau passou por diversas mudanças no seu visual, devido aos muitos animadores que trabalhavam em seus desenhos.
O Pica-Pau foi criado em 1940 pelo artista de storyboard Walt Lantz. Em seus primeiros desenhos animados, o Pica-Pau aparece como um pássaro louco, com uma aparência considerada grotesca. Porém, ao longo dos anos, o Pica-Pau sofreu diversas mudanças no seu visual, ganhando traços mais simpáticos, uma aparência mais refinada e um temperamento mais tranqüilo. O Pica-Pau foi inicialmente dublado, nos Estados Unidos, por Mel Blanc, que também fez as vozes de quase todos os personagens do sexo masculino das séries Looney Tunes e Merrie Melodies. Como dublador do Pica-Pau, Blanc foi sucedido por Ben Hardaway, e mais tarde por Grace Stafford, esposa de Walter Lantz.
Os desenhos do Pica-Pau foram transmitidos na televisão pela primeira vez em 1957, no programa The Woody Woodpecker Show, que mostrava novas sequências animadas do Pica-Pau interagindo com as filmagens em live-action de Walter Lantz, como se uma pessoa e um desenho animado estivessem apresentando o programa juntos. Atualmente, The Woody Woodpecker Show é ainda reprisado com freqüência na televisão, sendo que no Brasil, ele é transmitido pela Rede Record.
Lantz produziu os curta-metragens do Pica-Pau até 1972, quando ele fechou definitivamente seu estúdio. Desde então, o personagem só voltou a reaparecer em 1999, no programa The New Woody Woodpecker Show, produzido pela Universal Animation Studios de 1999 à 2003. O Pica-Pau é um dos poucos personagens de desenho animado que possui uma estrela na Calçada da Fama. Ele também fez uma pequena aparição junto com outros personagens famosos no filme Who Framed Roger Rabbit, de 1988.
História
Walter Lantz estava em lua-de-mel quando teve a ideia genial de criar o Pica-Pau, por conta de um exemplar do pássaro que o atormentou e o divertiu na noite de núpcias.
Em 1940, Walter Lantz decidiu que só um novo desenho não era suficiente para tornar seu estúdio famoso. Ele queria um personagem que, com o tempo, evoluísse para uma estrela completa. Então, ele e sua equipe de animadores apresentaram um novo adversário para Andy Panda e seu pai lidarem: um pica-pau louco.
Mas quando Walter Lantz mostrou o desenho do Pica-Pau, intitulado "Knock Knock", a Bernie Kreisler, chefe de departamento da Universal Studios, este o rejeitou, dizendo que aquele passarinho era a coisa mais feia e desajeitada que ele já tinha visto. Porém, Lantz insistiu para que o produzissem, dizendo que ele estava apostando tudo no personagem. A Universal atendeu aos seus pedidos e produziu o desenho, que fez um sucesso estrondoso. Então, Kreisler pediu a Walter Lantz novos episódios, como se nada tivesse acontecido. Depois do sucesso do Pica-Pau como coadjuvante no desenho do Andy Panda, eles resolveram fazer um desenho onde o personagem apareceria sozinho e seria o astro. Então, Lantz precisou de um nome para o Pica-Pau e decidiu chamá-lo de "Woody Woodpecker", que foi também o título do primeiro desenho animado do Pica-Pau.
A criação do personagem
De acordo com um agente de imprensa de Walter Lantz, a idéia de criar o Pica-Pau surgiu durante um incidente ocorrido na noite de núpcias do desenhista com Grace Stafford no Lago Sherwood, quando um pica-pau irritante passou a noite inteira bicando o telhado do chalé que haviam alugado, não deixando que o casal dormisse. Quando o pássaro foi embora, eles descobriram que o pica-pau havia feito um monte de buracos no telhado, por onde a chuva começou a entrar, arruinando de uma vez a noite. A esposa de Walter Lantz, então, teria sugerido que o marido criasse um pica-pau irritante para aparecer em seus desenhos animados. Esta história, porém, não tem muita credibilidade, já que Walter e Grace somente se casaram em 1941, depois que o desenho já havia estreado no cinema.Mudanças
Como todos os personagens de Hollywood, o design do Pica-Pau mudou um pouco com o tempo. O desenho animado O barbeiro de Sevilha ("The Barber of Seville") apresentou o novo visual do Pica-Pau, desenhado pelo animador Emery Hawkins, e que foi usado até o final dos anos 1940.Em 1944 no desenho O doido da praia ("The Beach Nut"), apareceu um personagem de grande importância na carreira do Pica-Pau: seu rival de longa data Leôncio ("Wally Walrus", nome que também aparece em alguns episódios dublados).
A Canção do Pica-Pau
O Pica-Pau foi um dos personagens mais populares dos anos 1940,e chegou a ganhar sua própria estrela na Calçada da Fama e até uma música tema chamada: A Canção do Pica-Pau ("The Woody Woodpecker Song"). A canção foi composta por Kay Kyser, e cantada por Gloria Wood e Harry Babbit, em 1948. A música foi um grande sucesso, vendendo cerca de 250.000 discos em 10 dias de lançamento. Em 1948 a "Canção do Pica-Pau" foi usada no desenho animado Apólice Cobertor ("Wet Blanket Policy"), este desenho teve a honra de ser o único que foi indicado para o Oscar de Melhor Música. E foi também neste desenho que foi introduzido um novo personagem: o Zeca Urubu ("Buzz Buzzard"). Drooler's Delight (Delícia Gelada) de 1949 é o último episódio com a voz de Ben Hardaway (Mel Blanc, o 1ª dublador do Pica-Pau, dublou apenas os quatro primeiros episódios) e também o último da chamada "era de ouro" dos anos 40, pois após esse episódio, Walter Lantz por questões financeiras fechou estúdio e só reabre-o 2 anos depois.Durante os anos 1950
Em 1949 como foi dito anteriormente, por razões financeiras, Walter Lantz teve que fechar o estúdio por um tempo, e reabre-o só em 1951. Nos anos 1950 o Pica-Pau ganhou um novo design, que foi feito pela animadora LaVerne Harding. Nessa época, eles estavam sem ninguém para dublar a voz do Pica-Pau, então Walter Lantz marcou testes no estúdio para escolher a nova voz. A esposa de Lantz, Grace Stafford, gravou a voz no estúdio sem ele saber. Quando Lantz foi ouvir as vozes para escolher uma, ele não sabia que sua esposa havia participado dos testes, e foi justamente ela quem ele escolheu, e ficou surpreso quando lhe disseram que aquela voz era de sua própria esposa.Nos anos 1950, o Pica-Pau passou por diversas mudanças no seu visual, devido aos muitos animadores que trabalhavam em seus desenhos.
Uma característica inconfundível no Pica-Pau, é que no começo e no final de seus desenhos, ele sempre emite a sua famosa e estridente risada. Essa risada foi criada pelo dublador americano Mel Blanc antes mesmo da existência do Pica-Pau. Antes do Pica-Pau, Mel Blanc já tinha usado a risada para o coelho Happy Rabbit da Warner Bros (que mais tarde evoluiu para o Pernalonga "Bugs Bunny"), a risada foi usada pelo coelho em apenas quatro episódios. Sendo que o último episódio em que foi usada se chamava: "Elmer's Candid Camera", episódio que chegou a vir para o Brasil, e recebeu o título de: "A Câmera de Hortelino". No Brasil esse episódio foi primeiramente dublado em 1996 para a TV com o dublador Mário Monjardim fazendo a voz do coelho, e depois redublado em 2004 para o DVD, dessa vez com o dublador Alexandre Moreno, mas nas duas dublagens a risada que o coelho dá no fim do episódio (logo depois de chutar o Hortelino para dentro de uma lagoa) foi dublada em português como se o Pernalonga estivesse apenas rindo normalmente.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
+ Um Desenho
Caça-Fantasmas
Os Caça-Fantasmas (The Real Ghostbusters)foi um desenho animado norte-americano da década de 1980 baseado no filme homônimo de 1984. O desenho foi produzido pela Sony Pictures Television, DiC Entertainment e Coca-Cola e foi exibido originalmente pela ABC.
O "The Real" ("Os Verdadeiros") do título foi adicionado depois de um briga judicial com a Filmation que já possuia um desenho animado com o título de Ghost Busters (Os Fantasmas no Brasil) - continuação de outro desenho homônimo ao filme, The Ghost Busters (anos 70) que no Brasil tinha o título de Trio Calafrio. Essa séria continuava as aventuras dos investigadores paranormais Dr. Peter Venkman, Dr. Egon Spengler, Winston Zeddemore, Dr. Ray Stantz, sua secretária Janine Melnitz e seu mascote fantasma Geléia (Slimer, no original).
Personagens
Dr. Peter Venkman- é o desencanado do grupo. Mesmo não sendo oficialmente o líder, Venkman geralmente toma decisões mesmo quando não perguntado. Está sempre envolvido em situações cômicas e geralmente não é levado muito a sério.
Dr. Egon Spengler- um gênio da ciência, costuma ser a fonte primária do grupo para entender os casos, ou mesmo para saber como combater o inimigo. Com sua habilidade em teorias, em vários episódios é ele quem mostra como solucionar os problemas, mesmo quando esses parecem não ter solução.
Dr. Ray Stantz é o segundo na lista dos mais inteligentes do grupo e costuma ser o personagem que coloca em prática as teorias de Egon com seus inventos e tecnologia. Também costuma ser o mais brincalhão e otimista do grupo, além de ser o único que várias vezes consegue entender o que Egon tem a dizer.
Dr.Winston Zeddemore é o corajoso e mais forte do grupo. É o mais habilidoso com a mochila de prótons, até de ser o motorista oficial do Ecto-1, carro por qual nutre grande paixão.
Desenvolvimento
Um curto episódio piloto foi produzido, mas jamais foi ao ar completamente. Algumas cenas podem ser vistas em alguns videos promocionais e na abertura da série. Assim como a maioria dos pilotos, esse episódio curto tem várias diferenças do resultado final. Na maior parte, as diferenças fazem lembrar o filme, como por exemplo, a barba por fazer de Peter Venkman que fazia se assemelhar com Bill Murray, os caça-fantasmas usando seus uniformes originais e Geléia aparecendo como um fantasma mal como era no filme. Algumas cenas do piloto foram editadas e usadas na abertura da série, sendo a mais notável a aparição de Stay Puft, o homem marshmallow. Outras cenas do piloto, como quando Ray acorda com um brinquedo do Sr. Stay Puft, quando o time desce o cano dos bombeiros e um dos inimigos sobrevoam o céu foram usadas na abertura especial de Halloween.
O dublador da versão americana de Egon, Maurice LaMarche, disse que os diretores de dublagem pediram que ele não tentasse incorporar o ator Harold Ramis, mas que fizesse algo à parte.[1] LaMarche mencionou isso porque, supostamente, Bill Murray teria questionado o fato de Lorenzo Music (dublador do personagem Peter Venkman nas duas primeiras temporadas) ter a voz parecida com a do personagem Garfield e não com a dele. À partir da terceira temporada, Dave Coulier assumiu a voz do personagem. Isso soa um tanto irônico, já que Bill Murray dublou, anos mais tarde, o personagem Garfield no filme em live-action. O único dublador que quase foi o ator do mesmo personagem foi Ernie Hudson, que seria na série animada o personagem Winston Zeddemore novamente, mas ele foi substituído na última hora por Arsenio Hall. A versão brasileira é composta dos mesmo dubladores do filme.
Depois do sucesso do filme, a série animada se baseou na produção do cinema. Ao mesmo tempo em que The Real Ghostbusters era criada, a empresa Filmation começou a produção de seu desenho animado com o nome The Original Ghostbusters, uma continuação de uma outra série dos anos 70 chamada The Ghost Busters (note que essa série era grafada em duas palavras, diferentemente do filme, grafada em apenas uma). A Columbia Pictures não pode usar o mesmo nome do filme e incluiu "The Real" ("Os Verdadeiros") para não ter mais problemas com a Filmation. Com essa pequena rivalidade entre as empresas, houve um episódio em que um espiritualista charlatão apareceu na série sendo muito semelhante a Jake Kong, personagem do desenho da Filmation. Cada personagem feito por Jim McDermott tinha características parecidas com os atores do filme, porém com algumas pequenas diferenças.
Desenvolvimento dos Personagens
Priorizando o horário nobre em setembro de 1986, dois videos promocionais foram lançados para gerar interesse do público na animação. Nesses dois videos, personagens, equipamentos e veículos acabaram ficando na versão final também.Alguns dos personagens do filme fazem aparições na animação. Stay Puft, o homem de marshmallow, aparece inúmeras vezes e em um dos episódios, Walter Peck, da Agência de Proteção Ambiental, também participa. O uniforme dos caça-fantasmas mudam também sendo característicos da cada personagem. Egon se caracteriza por um macacão verde-azulado, Ray com um bege (sendo o único com um uniforme semelhante ao dos filmes), Peter com uniforme marrom e Winston com macacão branco-gelo. Geléia passou a ser integrante do grupo e a morar com os caça-fantasmas no antigo edifício dos bombeiros, motivo explicado no episódio "Citizen Ghost" (Cidadão Fantasma) em um flashback em que vários eventos do filme aparecem.
Depois do filme Ghostbusters II nos cinemas, o personagem Louis Tully foi introduzido na série com a versão americana sendo dublada por Rodger Bumpass. No episódio "Partners in Slime" ("Parceiros na Gosma"), Peter é coberto pela mesma gosma do segundo filme.
"Elementary, My Dear Winston" ("Elementar, meu caro Winston"), episódio baseado nos contos de Sherlock Holmes, é o único em que etiquetas com os nomes dos caça-fantasmas aparecem em seus uniformes, assim como acontece nos filmes. Já no episódio "Partners in Slime" ("Parceiros na Gosma"), a gosma que se altera conforme a reação das pessoas a seu redor era amarela na séria animada, enquanto no filme tinha uma cor avermelhada. Esse é o único episódio que faz claras referências ao segundo filme, como a inclusão de Louis Tully e a mudança no penteado de Janine, para deixá-la parecida com Annie Potts, atriz que a interpretou no filme.
Os cerberus do primeiro filme também aparecem na série animada, porém com uma cor azulada, diferentemente da cor escura dos filmes. Eles aparecem pela primeira vez no episódio "Egon's Ghost" (O Fantasmas de Egon), mas não há menção aos nomes Zuul ou Vinz. Gozer também é mencionado, quando Egon diz que Cthulhu faz Gozer parecer uma garotinha assustada, na versão original.No Brasil foi exibido durante muitos naos na Tv Globo.
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